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Se Deus não existe, tudo é permitido? Análise do clássico Os irmãos Karamázov, de Dostoiévski

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DIA 10/06/25 | TERÇA-FEIRA | 20h

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Eis o tema da aula do

Prof. Dr. Flávio Ricardo Vassoler:

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Se Deus não existe, tudo é permitido? Análise do clássico Os irmãos Karamázov, de Dostoiévski

Obra magna e derradeira do escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), o romance Os irmãos Karamázov (1880) configura uma verdadeira síntese das construções literárias, filosóficas, psicológicas, teológicas e histórico-sociais do autor. Ao trazer à tona as trajetórias de Fiódor Pávlovitch Karamázov, o bufão e (anti)pai; e de seus filhos Dmítri, o mundano e sensualista; Ivan, o intelectual ateu e parricida; Aliócha, o monge benévolo; e Smierdiakov, o renegado e efetivo parricida, Dostoiévski configura uma síntese das tensões e afinidades da condição humana a partir da família Karamázov.


Em momentos paradigmáticos, o romance Os irmãos Karamázov traz uma efetiva gramática para compreendermos as (re)configurações da modernidade: a morte do pai Fiódor Pávlovitch pela mão de um de seus filhos como a alegoria da morte histórica do Pai celestial (o niilismo primordial); a (im)possibilidade de amor e amizade entre os irmãos como o desdobramento utilitário e hedonista da destruição da ética (o niilismo do cotidiano); as afinidades eletivas e tensões envolvendo cristianismo e socialismo como a efetiva realização de uma filosofia da história para Dostoiévski.


Ao longo de nossa aula especial, gratuita e ao vivo, que eu ministrarei no dia 10 de junho, uma terça-feira, a partir das 20h (horário de Brasília), analisaremos o romance, de modo a acompanharmos a constituição de Os irmãos Karamázov como o ápice da realização literária de Dostoiévski, em meio à qual o autor logrou combinar visões radicalmente distintas de universo e sociedade, tais como o ateísmo e o espiritualismo, o socialismo e o ímpeto pela Rússia feudal e ortodoxa, o narcisismo utilitário e a nostalgia da comunhão.

Obra magna e derradeira do escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), o romance Os irmãos Karamázov (1880) configura uma verdadeira síntese das construções literárias, filosóficas, psicológicas, teológicas e histórico-sociais do autor. Ao trazer à tona as trajetórias de Fiódor Pávlovitch Karamázov, o bufão e (anti)pai; e de seus filhos Dmítri, o mundano e sensualista; Ivan, o intelectual ateu e parricida; Aliócha, o monge benévolo; e Smierdiakov, o renegado e efetivo parricida, Dostoiévski configura uma síntese das tensões e afinidades da condição humana a partir da família Karamázov.


Em momentos paradigmáticos, o romance Os irmãos Karamázov traz uma efetiva gramática para compreendermos as (re)configurações da modernidade: a morte do pai Fiódor Pávlovitch pela mão de um de seus filhos como a alegoria da morte histórica do Pai celestial (o niilismo primordial); a (im)possibilidade de amor e amizade entre os irmãos como o desdobramento utilitário e hedonista da destruição da ética (o niilismo do cotidiano); as afinidades eletivas e tensões envolvendo cristianismo e socialismo como a efetiva realização de uma filosofia da história para Dostoiévski.


Ao longo de nossa aula especial, gratuita e ao vivo, que eu ministrarei no dia 10 de junho, uma terça-feira, a partir das 20h (horário de Brasília), analisaremos o romance, de modo a acompanharmos a constituição de Os irmãos Karamázov como o ápice da realização literária de Dostoiévski, em meio à qual o autor logrou combinar visões radicalmente distintas de universo e sociedade, tais como o ateísmo e o espiritualismo, o socialismo e o ímpeto pela Rússia feudal e ortodoxa, o narcisismo utilitário e a nostalgia da comunhão.

Obra magna e derradeira do escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), o romance Os irmãos Karamázov (1880) configura uma verdadeira síntese das construções literárias, filosóficas, psicológicas, teológicas e histórico-sociais do autor. Ao trazer à tona as trajetórias de Fiódor Pávlovitch Karamázov, o bufão e (anti)pai; e de seus filhos Dmítri, o mundano e sensualista; Ivan, o intelectual ateu e parricida; Aliócha, o monge benévolo; e Smierdiakov, o renegado e efetivo parricida, Dostoiévski configura uma síntese das tensões e afinidades da condição humana a partir da família Karamázov.


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Ao longo de nossa aula especial, gratuita e ao vivo, que eu ministrarei no dia 10 de junho, uma terça-feira, a partir das 20h (horário de Brasília), analisaremos o romance, de modo a acompanharmos a constituição de Os irmãos Karamázov como o ápice da realização literária de Dostoiévski, em meio à qual o autor logrou combinar visões radicalmente distintas de universo e sociedade, tais como o ateísmo e o espiritualismo, o socialismo e o ímpeto pela Rússia feudal e ortodoxa, o narcisismo utilitário e a nostalgia da comunhão.

Flávio Ricardo Vassoler, escritor, professor, psicanalista em formação, youtuber, fundador da Universidade Virtual do Vassoler (2020-2025), pela qual já ministrou 46 cursos online sobre grandes autores e obras da literatura e das humanidades, além de apresentador do programa semanal Filosofia do cotidiano, na TV 247, é doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University, que fica em Evanston, nos Estados Unidos.

Durante o mestrado, realizou um curso de língua russa e pesquisas bibliográficas junto à Universidade Russa da Amizade dos Povos, que fica em Moscou, na Rússia.

É autor do romance O evangelho segundo talião (nVersos, 2013); do livro de ensaios e aforismos sobre cinema, literatura e teoria social Tiro de misericórdia (nVersos, 2014); do livro-tese Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018); do livro de crônicas, ficções e ensaios Diário de um escritor na Rússia (Hedra, 2019); e do romance de formação em diálogos Metamorfoses, os anos de aprendizagem de Ricardo V. e seu pai (Nômade, fiel como os pássaros migratórios, 2021).

Já fez colaborações jornalísticas para o caderno literário “Aliás”, do jornal O Estado de S. Paulo; para o caderno “Ilustríssima”, do jornal Folha de S.Paulo; para as revistas Carta Capital, Veja e Piauí; e para o site do Brasil 247 .


Flávio Ricardo Vassoler, escritor, professor, psicanalista em formação, youtuber, fundador da Universidade Virtual do Vassoler (2020-2025), pela qual já ministrou 46 cursos online sobre grandes autores e obras da literatura e das humanidades, além de apresentador do programa semanal Filosofia do cotidiano, na TV 247, é doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University, que fica em Evanston, nos Estados Unidos.

Durante o mestrado, realizou um curso de língua russa e pesquisas bibliográficas junto à Universidade Russa da Amizade dos Povos, que fica em Moscou, na Rússia.

É autor do romance O evangelho segundo talião (nVersos, 2013); do livro de ensaios e aforismos sobre cinema, literatura e teoria social Tiro de misericórdia (nVersos, 2014); do livro-tese Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018); do livro de crônicas, ficções e ensaios Diário de um escritor na Rússia (Hedra, 2019); e do romance de formação em diálogos Metamorfoses, os anos de aprendizagem de Ricardo V. e seu pai (Nômade, fiel como os pássaros migratórios, 2021).

Já fez colaborações jornalísticas para o caderno literário “Aliás”, do jornal O Estado de S. Paulo; para o caderno “Ilustríssima”, do jornal Folha de S.Paulo; para as revistas Carta Capital, Veja e Piauí; e para o site do Brasil 247 .


Flávio Ricardo Vassoler, escritor, professor, psicanalista em formação, youtuber, fundador da Universidade Virtual do Vassoler (2020-2025), pela qual já ministrou 46 cursos online sobre grandes autores e obras da literatura e das humanidades, além de apresentador do programa semanal Filosofia do cotidiano, na TV 247, é doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University, que fica em Evanston, nos Estados Unidos.

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É autor do romance O evangelho segundo talião (nVersos, 2013); do livro de ensaios e aforismos sobre cinema, literatura e teoria social Tiro de misericórdia (nVersos, 2014); do livro-tese Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018); do livro de crônicas, ficções e ensaios Diário de um escritor na Rússia (Hedra, 2019); e do romance de formação em diálogos Metamorfoses, os anos de aprendizagem de Ricardo V. e seu pai (Nômade, fiel como os pássaros migratórios, 2021).

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